O uso de naproxeno ou celecoxib não melhora a função cognitiva em idosos. A conclusão é baseada nos resultados do Alzheimer's Disease Anti-inflammatory Prevention Trial (ADAPT) publicados, este mês, no Archives of Neurology.
De acordo com a investigação efectuada na Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Maryland, (Estados Unidos), o uso de naproxen ou celecoxib não melhorou a função cognitiva, demonstrando pouca evidência de efeito deletério para o naproxen.
Segundo explicaram os investigadores, as limitações para este estudo incluem a interrupção do estudo devido a preocupações emergentes com relação à segurança cardiovascular com os antiinflamatórios não-esteroidais.
“O acompanhamento contínuo dos participantes do estudo, mesmo após a finalização do tratamento, parece interessante para avaliar os efeitos desse com relação ao tempo de exposição. No entanto, não sugerimos o uso destas drogas como prevenção da doença de Alzheimer no momento”, sintetizaram.
O estudo randomizado, duplo-cego, de prevenção farmacológica incluiu homens e mulheres com 70 anos ou mais de idade com história familiar de doença de Alzheimer que foram conduzidos a seis clínicas americanas.
fonte: farmacia.com.pt
De acordo com a investigação efectuada na Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Maryland, (Estados Unidos), o uso de naproxen ou celecoxib não melhorou a função cognitiva, demonstrando pouca evidência de efeito deletério para o naproxen.
Segundo explicaram os investigadores, as limitações para este estudo incluem a interrupção do estudo devido a preocupações emergentes com relação à segurança cardiovascular com os antiinflamatórios não-esteroidais.
“O acompanhamento contínuo dos participantes do estudo, mesmo após a finalização do tratamento, parece interessante para avaliar os efeitos desse com relação ao tempo de exposição. No entanto, não sugerimos o uso destas drogas como prevenção da doença de Alzheimer no momento”, sintetizaram.
O estudo randomizado, duplo-cego, de prevenção farmacológica incluiu homens e mulheres com 70 anos ou mais de idade com história familiar de doença de Alzheimer que foram conduzidos a seis clínicas americanas.
fonte: farmacia.com.pt