Durante a palestra, os profissionais vão abordar as dificuldades enfrentadas hoje para se fazer um diagnóstico seguro de morte encefálica e qual a importância desse diagnóstico na captação de órgãos para transplantes
06 Jul 2009 - 14h29min
Profissionais de saúde do Estado debatem as questões técnicas e éticas que envolvem o diagnóstico de morte encefálica e a manutenção de um potencial doador de órgãos nesta terça-feira, 7, às 9h30min, no auditório do Hospital Geral de Fortaleza (HGF). A ação dá continuidade às discussões iniciadas em maio sobre a importância do diagnóstico de morte encefálica e a manutenção de potenciais doadores de órgãos. O evento terá como palestrante o neurologista Artur D`Almeida, presidente da Sociedade Cearense de Neurologia e Neurocirurgia (Socenne).
Durante a palestra, os profissionais vão abordar as dificuldades enfrentadas hoje para se fazer um diagnóstico seguro de morte encefálica e qual a importância desse diagnóstico na captação de órgãos para transplantes. Outro ponto importante a ser discutido é o que fazer após o diagnóstico se a família não concorda em doar os órgãos. Os equipamentos devem ser desligados após confirmação da morte encefálica? Quem deve decidir isso? Como abordar a família e liberar o leito de UTI para outros pacientes que estão na fila de espera?
Durante a palestra, os profissionais vão abordar as dificuldades enfrentadas hoje para se fazer um diagnóstico seguro de morte encefálica e qual a importância desse diagnóstico na captação de órgãos para transplantes. Outro ponto importante a ser discutido é o que fazer após o diagnóstico se a família não concorda em doar os órgãos. Os equipamentos devem ser desligados após confirmação da morte encefálica? Quem deve decidir isso? Como abordar a família e liberar o leito de UTI para outros pacientes que estão na fila de espera?